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1.
LM | Fevereiro 12, 2008 às 10:13 pm
Sempre em cima do acontecimento! Discurso estudado que foi aquele, uma injecção de acessoria de imagem? Haja quem mostre o outro lado!
2.
Se não é Boy é Vaca... | Fevereiro 12, 2008 às 10:29 pm
O cúmulo do ridículo a que ela chegou
Salientando que não há sistemas de avaliação perfeitos, a ministra frisou que são as escolas a decidir o rumo e a credibilidade que querem dar ao processo
“A avaliação será aquilo que os professores e as escolas quiserem que sejam. Ela é um mero instrumento indicativo para as escolas. Se o utilizarem bem, se o colocarem ao serviço da distinção e do reconhecimento do mérito poderá servir para isso. Se tiver reacções críticas, se as pessoas não quiserem ser avaliadas e não quiserem que os outros sejam avaliados não há nada a fazer: esta avaliação será igual à que anteriormente tínhamos.”
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1319308
3.
Se não é Boy é Vaca... | Fevereiro 12, 2008 às 10:34 pm
Proposta limite… mas inevitável
GREVE DOS DOCENTES, POR TEMPO INDETERMINADO
1- Contra a destruição do sistema público de ensino português.
2- Pela dignificação da Escola e da função docente.
3- Pelo respeito para com o futuro dos Portugueses.
4- Por um sistema de ensino de qualidade, contra o esvaziamento da função da Escola.
5- Por uma Escola que prepare os jovens para um futuro de trabalho, de produtividade, de iniciativa e de responsabilidade.
6- Pela pacificação das Escolas, indispensável à existência de clima de trabalho.
7- Pelo fim da campanha de vexação dos docentes perante a opinião pública.
8- Pela negociação, contra a imposição.
REIVINDICAÇÕES
1- Revogação do actual Estatuto da Carreira Docente (Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro) e das respectivas regulamentações.
2- Demissão da ministra da Educação e dos respectivos secretários de Estado, que já provaram a total falta de condições para continuarem a ocupar estes cargos.
3- Adopção de medidas tendentes a dignificar a Escola e as funções docentes, combatendo o facilitismo, comprometedor do futuro do país, bem como a indisciplina e a violência escolares.
4- Revisão da nova lei da gestão escolar, por uma gestão democrática, sem dependência de elementos externos à comunidade educativa ou de factores partidários.
4.
LCC | Fevereiro 13, 2008 às 12:53 am
calma pessoal, com aquela cadeira vai haver muito “salto” na progressão “aérea”…
5.
Mário Rama da Silva | Fevereiro 13, 2008 às 12:57 am
Eu, que não sou Professor, aprendi hoje, com esta ministra, três coisas muito importantes para a minha profissão e uma para o exercício da cidadania:
1. Há despachos governamentais que, sendo aparentemente vinculativos, não são fortes logo, não são vinculativos. São despachos assim-assim como a ministra. Falta, porém, que os membros do governo passem a classificar os despachos por graus de força vinculativa (vg. muito forte, forte, fraco, fraquíssimo – não me refiro ao conteúdo), não vá alguém pensar que um despacho com disparates não é forte e depois leva com um processo disciplinar em cima;
2. As decisões judiciais são irrelevantes para o gverno, no que tem o acordo de Migue Sousa Tavares sempre que se trata dos Professores;
3. A avaliação é um direito dos Professores e, por isso não é uma obrigação a que tenham de se sujeitar. Sendo esta interpretação da lei feita pelo autor da mesma lei, pelo menos os Professores titulares que já não têm progressão na carreira podem recusar-se a exercer o direito de ser avaliados sem quasiquer consequências.
4. Três disparates na mesma intervenção não chegam para fazer cair um ministro em Portugal.
6.
Marianne | Fevereiro 13, 2008 às 10:24 pm
Cínica!
7.
LCC | Fevereiro 15, 2008 às 12:09 am
Mário, qualquer ministro deste governo está proibidíssimo de falar, pelo Senhor Engenheireiro, sem dizer no mínimo 3 disparates. Só nessa qualidade é que se pode ser ministro deste governo!