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1.
Maria A. | Novembro 21, 2008 às 7:16 pm
Em relação ao modelito, há também que actualizar o penteado…vi ontem de relance a “Grande Entrevista”, mas pareceu-me que a este nível também se verificaram “piquenas” alterações volumétricas.
😆
2.
Elsie | Novembro 21, 2008 às 7:53 pm
É um modelo “porreiro pá” mas deixa ver os pêlos das pernas do monstro. E são feias, o monstro não faz a depilação, e se as saias se levantam até se vê que faltam as…
… cala-te boca!
3.
Marianne | Novembro 21, 2008 às 11:31 pm
Bom… remendos… ratoeiras…
O que será que aquelas mentes ainda nos vão oferecer?
4.
Alice N. | Novembro 22, 2008 às 12:06 am
Santa Sinistra dos Remendos…
5.
DESILUDIDA | Novembro 22, 2008 às 7:49 pm
Não há arranjo possível. Essa roupa não me serve!Ela que a vista já que gosta tanto.
6.
angelica | Novembro 22, 2008 às 8:46 pm
😆
Não quero esse vestidito!!!
Os alunos ainda pensavam que eu era a oitra e desviavam a rota da descendência galinácia por moi!!!!!!
7.
aline | Novembro 25, 2008 às 7:14 pm
Se subir a baínha, quase toda, talvez consiga fazer um cachecol.
Srª ministra,com o frio da época, dava jeito para se agalhasar e não se constipar… ou para não mais disparatar…….
8.
grelhada | Novembro 26, 2008 às 12:04 pm
Obrigada, Antero! Era um cartoon deste género que esperava que criasse! O pormenor do padrão do tecido está de truz!
E ainda diz ela que não tem nenhum “pronto- a -vestir”, eh,eh !
Maria A., também reparei nesse pormenor da volumetria do cabelo. Julgo que terá sido para simular uma caixa craniana de maior capacidade. Só que se esqueceu que, tradicionalmente, é o aumento da altura da testa que as pessoas associam com a superior inteligência. Os carecas pelo menos, costumam safar-se graças a esse preconceito.
Talvez a cabeleireira se devesse ter aconselhado com a Isabel I de Inglaterra, que começou a rapar o cabelo acima da testa. Ah, mas isso era no séc. XVII, é verdade…
9.
Fátima Inácio Gomes | Dezembro 4, 2008 às 11:03 am
ahahahahahahhahahahah
não há melhor comentário! 😀