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1. Maria A. | Junho 25, 2009 às 11:35 am
E tem toda a razão o Antero 🙂
Essas confusões ocorrem e são bem possíveis, nada como um bom esclarecimento (nós é que com o mau-feitio criticamos a pedagogia GAVEANA). Já ouvi numa aula (e garanto que nunca contribui para tal) que as narrativas em que os animais falam não são fábulas, mas sim “lêndeas”…
😯
2. ana | Junho 29, 2009 às 11:46 pm
A prova é dos deficientes auditivos de grau severo ou profundo, pessoas com especificidades muito próprias a nível da aquisição do vocabulário. Qualquer médico ou especialista sabe disso. O léxico destes alunos é muito restrito, incide sobre vocabulário concreto, dadas as dificuldade de abstracção. A linguagem natural dos surdos é a gestual. Parece-me, e afirmo-o mais uma vez, que é insensato brincar com as limitações neste campo dos deficientes auditivos, que mereciam de todos nós um pouco mais de respeito. Que diriam se tivessem um filho surdo profundo? Também se riam? E que acham que sente um surdo profundo ao ver as suas dificuldades de aquisição de léxico serem motivo de chacota geral?