Ahh!… Está bem.

Novembro 6, 2007 at 8:44 pm 17 comentários

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Diacho!… Será o quê? Super!!

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  • 1. Voz da razao  |  Novembro 7, 2007 às 12:16 am

    Os professorinhos, na sua maioria incompetentes como educadores, estao cagadinhos de medo porque perderam o seu meio de coacção preferido – marcar faltas a torto e a direito. Era a única autoridade que lhes restava, pois não se conseguem impor nem fazer respeitar pelos seus conhecimentos nem pela sua capacidade pedagógica. Era o recurso dos medíocres. Um bom educador não tem medo dos alunos nem precisa de os coagir para garantir a sua presença e uma atitude respeitosa. APRENDAM ou mudem de profissão!

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  • 2. Mário Rama da Silva  |  Novembro 7, 2007 às 1:47 am

    A “voz da razão” espelha a “razão” do ME: pouco educada e irracional no pensamento. Claro que a má educação tem a ver com a falta de capacidade pedagógica dos pais que, certamente, terão mudado de “profissão”.

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  • 3. antero  |  Novembro 7, 2007 às 1:56 am

    Vozinha da razãozinha:
    Depreendo do seu discurso que deve ser um excelente educador. Sorte a dos seus filhos! Já viu se a sua educação estivesse só nas mãos dos professores? Essa cambada de incompetentes?
    Foi pena o amigo, pelos vistos, só ter tido essa possibilidade.
    Foram eles que o fizeram assim, não foi? Temos pena.
    Medo?? De quê? Dos alunos???
    Meio de coacção? Eu apenas registo faltas de presença. Não é assim na vida real? Ou o amigo é dos que, quando falta ao emprego, não lhe descontam no ordenado? Nem o despedem com justa causa? Apenas estamos a preparar os jovens para a realidade e para a responsabilidade que têm que ter na vida activa. Isso faz parte da educação. Ou estarei a ser incompetente?
    Como os conhecimentos que tenho das matérias das disciplinas que lecciono são bastante sólidos e o meu relacionamento com os alunos é de respeito mútuo, não entendo o que a vozinha quer que eu APRENDA. Quanto ao mudar de profissão, já estive mais longe. Até porque posso. Porque sou bastante competente no que faço (Francamente, não me apetece estar com modéstias).
    Mas, amigo(a) vozinha, com os seus conhecimentos como educador, já pensou em mudar de profissão? Venha ser docente! Precisamos de gente assim, competente e sem medos. Quem sabe? Até pode APRENDER alguma coisa.

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  • 4. manuela ferrao  |  Novembro 7, 2007 às 2:32 am

    Há mais de 30 anos que o Ministerio da Educaçao está pejado de professores. Nao só na sua sede, como em todas DRELs e serviços diversos. Sao eles que determinam as políticas de ensino, são eles que são os primeiros e os últimos responsáveis pelo estado actual das coisas. Sacudir tudo para cima da ministra parece-me patético. Foram professores – os mesmos que andam pelas escolas a ensinar – os arquitectos de todo este sistema e os culpados pela degradação sucessiva do processo educativo. Claro que os professores sempre estiveram muito caladinhos até ao dia em que lhe tocaram nos privilégios (carreiras, ordenados, vínculos, horários, sinecuras, etc.), mas agora toca a protestar queixando-se do sistema de ensino que eles próprios conceberam ou ajudaram a conceber. Isso é feio e desonesto. Deviam centrar-se nas suas reivindicaçoes laborais verdadeiras (legitimas ou nao) e não virem contestar o sistema de que sao responsaveis directos.
    Eu bem vi o que era o fartote de gozo há uns anos pelas DRELs com dinheiro abundante, trabalho nenhum e ainda viagens a paraísos tropicais sob pretexto de serem acçoes de formaçao de surf (veridico!!), tudo pago com o pilim do contribuinte. Disso não falam agora…
    O Governo tem agido muito mal, mas os professores não têm grande moralidade para contestar o que quer que seja. Andaram muito tempo a fazer muita porcaria, a abusar do dinheiro do povo, a fingir que ensinavam e deitar culpas do insucesso às famílias e às crianças para que agora alguém os respeite e muito menos apoie. Estão a deitar-se na cama que andaram a fazer. Tenho pena pelos alunos e pelos poucos excelentes docentes que ainda existem, a caminho da reforma. Mas pelos professores acho bem feito que se acabe com tanta imoralidade e incompetência. Alguém teria de arrumar esta casa de doidos, apesar de o método estar a ser muito trapalhão. Todos estaremos de acordo é que como estava antes não era admissível.
    PS – Nao votei nem nunca votarei no licenciado Pinto de Sousa, nem para administrador de condomínio. Poderao todos os contestarios dizer o mesmo?

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  • 5. LCC  |  Novembro 7, 2007 às 9:47 am

    Que bela voz da razão! Que belo discurso da competência! Será difícil ter consciência das asneiras que escreveu? Não percebe que está em contradição consigo mesmo? O Professor marca faltas em vez de dar aulas? Mas se o Professor marca falta é porque está na sala, quem não está é o aluno! Outro ponto de vista… o aluno não vai às aulas porque o professor não sabe ensinar? Mas se o aluno não está lá, como é que sabe que o Professor não sabe ensinar?

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  • 6. LCC  |  Novembro 7, 2007 às 9:54 am

    Minha cara Manuel Ferrao, não generalize porque pode estar a cometer uma grande asneira. Há professores a mais no Ministério, é verdade. Não estão lá a fazer nada, excepto alguns em número muito reduzido. Mas que é que faz a política educativa? São os professores? Se calhar não sabe tudo! Os professores que estão no Ministério são apenas para executar medidas, não para definir programas educativos ou políticas educativas. Esses são os políticos que por lá passaram, desde do PS, ao PSD e PP, alguns sem formação na área educativa, e que fizeram políticas com objectivos do jogo político, fortemente influenciados pela política do Ministério das Finanças. Se quer falar deste assunto, procure mais informação específica, de preferência fale com quem lá está!

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  • 7. Mário Rama da Silva  |  Novembro 7, 2007 às 12:06 pm

    Cara Manuela Ferrão,
    Essa de concluir que os professores que andam pelo ministério é que são os responsáveis pelas asneiras da ministra pode admitir-se num espaço de humor. Na verdade, a sua conclusão é cómica.
    Esquece-se de uma coisa: os que andam pelo ministério são, de um modo geral, os que fazem o frete ao governo – caso contrário são corridos.
    Não estão lá, muitas vezes, pela sua qualidade de professores mas pela sua filiação partidária.
    Mas dizerque são eles que determinam as políticas educativas é gozo, não é?
    PS: não creio ser necessário afirmar que não votei nesta gente, ou parece-lhe que sim?

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  • 8. Olinda  |  Novembro 7, 2007 às 9:35 pm

    A voz da razão sem razão, falou, e ouviu-se apenas a voz do ressentimento, de quem tem velhas contas a ajustar com alguns professores que teve.
    O problema dele não é com o Ensino – mas com ele próprio.
    Trata-se de uma voz tão oca como anónima…

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  • 9. Paulo Guinote  |  Novembro 7, 2007 às 11:01 pm

    Eu acho que o discurso da Manuela Ferrão é mais preocupante e perigoso do que o da “Voz” que, só pela forma de se expressar, demonstra logo toda uam educação de nível superior.
    A Manuyela acha que somos “patéticos” ao acusar a Ministra de fazer o que faz. Voluntariamente ou a mando.
    Engana-se: também criticamos os secretários de Estado, em especial o que está lá a mover os cordelinhos.
    Se há professores no ME: claro que há!
    Porque foram para lá é a pergunta que a Manuela não faz, talvez porque saiba a resposta.

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  • 10. np  |  Novembro 8, 2007 às 12:22 pm

    Os comentários que antecedem são simultaneamente de preocupação e de esperança. Preocupação pela «soltura» de sentimentos que as medidas contra os professores provocam na sociedade portuguesa e pela intenção que transparece de que é nesse «ressabiamento» de alguns, ainda que bastantes, que se suportam essas medidas. Que são contra os professores não resta dúvida, como também não restam que os há maus — e muitos, pode dizer-se. Mas o facto de ser contra os professores manifesta-se no facto de se agir a direito metendo-os todos debaixo do mesmo rótulo que agrada a alguns apenas. A voz da razão não é a voz de quem privou com os professores na sala de aula…
    De esperança? Sim, que é nestes momentos que a especificidade da profissão e dos actos educativos melhor se esclarece e a essência melhor brilha.

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  • 11. Elsie  |  Novembro 8, 2007 às 11:32 pm

    Que horror! Há pessoas que penssam que o nosso secretário de estado é professor! Político, pedagogo, talvez, mas muito manco, mesmo assim.
    Posso-lhe dizer, Sra Manuela Ferrão, que ele até tentou, mas, coitadinho, sentiu-se tão incompetente que saiu do ensino assim que pode. Ficou o ressentimento, pois só assim se pode explicar as medidas que tem tomado contra os ex-colegas. Posso-lhe assegurar que eu sou muito mais competente que o sr secretário do estado. Há 19 anos que sou professora, estou cansada, sim, mas orgulhosa do que fiz até hoje. Mais, Nunca me confunda com esse sr. Pode insultá-lo à vontade e chamá-lo “professor”. Mas não me insulte e não o coloque no mesmo saco que eu. Há professores e PROFESSORES.
    Força Antero! Continua a alegrar os nossos dias!

    Responder
  • 12. Elsie  |  Novembro 8, 2007 às 11:36 pm

    Pois! Há pessoas que “penssam” e outros que pensam. 11 h na escola sempre fazem alguma mossa:)

    Responder
  • 13. helena  |  Novembro 9, 2007 às 11:33 pm

    SABEM O QUE EU VOS DIGO: ESTE BLOG ESTÁ CADA VEZ MELHOR.
    VOTA ANTERO!
    (fartamo-nos de levar no lombo, mas sempre a rir… com estes cartoons!)

    Responder
  • 14. GMaciel  |  Novembro 11, 2007 às 4:18 pm

    Livra! Palavra que eu vinha afiada para botar opinião, mas depois do que já aqui li receio que ,se fizer o gosto ao dedo, ainda acabo a ouvir vozes de uma razão que a razão desconhece.

    Fui!
    😦

    PS: e não, não sou professora, sou mãe e encarregada da educação e há coisas que me dão uma comichão tremenda

    Responder
  • 15. antero  |  Novembro 11, 2007 às 7:15 pm

    Cara GMaciel,
    sinta-se à vontade para dizer de sua justiça.
    Afinal, também é uma parte interessada.

    Responder
  • 16. Moriae  |  Novembro 11, 2007 às 10:21 pm

    Estou aqui há uns minutos a pensar no que se diz sobre um comentário como o da vozinha repugnante mas acho que o desprezo é realmente o melhor.
    Desabafo: não sei porquê mas, é típico de um tipo de gente mal formada o recurso a expressões como o “aprendam e tal e tal”. são geralmente pessoas traumatizadas … mas enfim, não somos todos? De qquer modo, há coisas que não são para todos e não é pelo facto de terem acesso a elas que as faz merecerem-nas.
    É preciso ter muita paciência e consciência de que é neste grupo que encontramos os maiores lambe-botas e ‘bufos’.

    Responder
  • 17. GMaciel  |  Novembro 11, 2007 às 10:42 pm

    Muito obrigada, Antero, já tinha percebido que aqui não há qualquer tipo de censura, basta atentar em algumas tentativas de insulto mascaradas de opinião.

    Cheguei aqui através do Pomarão, da brilhante Madalena, há já algum tempo, mas raramente tenho tempo para comentar, sequer ler o que vão deixando os outros leitores. Hoje foi excepção e, como já o afirmei noutra postagem, nem sempre consigo decidir-me a rir ou chorar, tal o estado da educação deste país à beira-mar (a)fundado.

    Não sou ingénua nem a tal me permito, sei bem que entre a seara se mistura o joio, mas creio saber reconhecer o trabalho válido de muitos professores por este país fora que nada mais têm sido senão joguetes de intenções mais ou menos escusas. Como mãe e participante de todas as reuniões das turmas do meu filho, conheço as dificuldades com as quais se debatem e, principalmente, a indisciplina e o desrespeito que grassam, não só entre os educandos, como entre estes e os professores e, mais sintomático, entre os encarregados de educação e os professores.

    Penso, e creio não ser pessimista, que o retrato é mais negro do que o pinto, mas também tenho a perfeita noção que estou a ensinar o sermão ao vigário, pois mais do que ninguém o Antero e seus colegas saberão ao que me refiro. Como mãe aflijo-me, como cidadã revolto-me. E agora que as vozes da razão tentem insultar-me também. Até o daibo se rirá.

    🙂
    cumprimentos
    Graça

    Responder

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